A quem cabe o papel de disseminar a cultura da empresa?
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Você provavelmente já ouviu a famosa frase de Peter Drucker, que diz que “A cultura come a estratégia no café da manhã”. Como profissional que atua com planejamento estratégico e construção de cultura, posso ...
01 de agosto de 2022
Você provavelmente já ouviu a famosa frase de Peter Drucker, que diz que “A cultura come a estratégia no café da manhã”. Como profissional que atua com planejamento estratégico e construção de cultura, posso dizer que compartilho do pensamento deste grande estudioso e consultor de negócios.
Muitas empresas ao desenharem suas estratégias de crescimento, se esquecem do fator primordial para que qualquer meta seja atingida: vender a ideia!
Se as pessoas não compram a ideia, de nada adiantam os quadros com frases bem elaboradas sobre onde queremos chegar, quem somos e nosso propósito.
É preciso criar uma cultura de engajamento e aprendizado. E para que isso seja feito da melhor forma, é importante alinharmos todos os envolvidos, pois a construção de uma cultura forte, não é papel apenas do RH como muitos acreditam.
O RH deve ser um vetor que vai pensar em como apoiar líderes do desenvolvimento de seus colaboradores, fortalecer a comunicação entre os setores e trabalhar no desenvolvimento de pessoas.
Mas é o líder quem fortalece ou destrói a cultura, pois é ele está em contato direto com a equipe, é ele quem percebe a necessidade individual de cada colaborador e atua como um termômetro do setor, então precisamos envolver e empoderar os líderes para que eles sejam agentes de mudança.
Os colaboradores devem ser conscientizados do seu papel de protagonismo, para que compreendam que podem e devem contribuir para melhorias constantes.
E a estratégia deve acompanhar estas frentes para avaliar se estamos no caminho certo.
Um belo planejamento estratégico, por mais bem elaborado que seja, não fará por si só nenhuma diferença se os envolvidos; colaboradores, RH e líderes não estiverem empenhados em fazer acontecer.
Talvez se torne uma gestão a vista, só para “inglês ver”, sem muitos resultados.
Ou seja, a cultura vai comer a sua estratégia no café da manhã e sinto lhe dizer, ainda vai palitar os dentes!
Muitas empresas ao desenharem suas estratégias de crescimento, se esquecem do fator primordial para que qualquer meta seja atingida: vender a ideia!
Se as pessoas não compram a ideia, de nada adiantam os quadros com frases bem elaboradas sobre onde queremos chegar, quem somos e nosso propósito.
É preciso criar uma cultura de engajamento e aprendizado. E para que isso seja feito da melhor forma, é importante alinharmos todos os envolvidos, pois a construção de uma cultura forte, não é papel apenas do RH como muitos acreditam.
O RH deve ser um vetor que vai pensar em como apoiar líderes do desenvolvimento de seus colaboradores, fortalecer a comunicação entre os setores e trabalhar no desenvolvimento de pessoas.
Mas é o líder quem fortalece ou destrói a cultura, pois é ele está em contato direto com a equipe, é ele quem percebe a necessidade individual de cada colaborador e atua como um termômetro do setor, então precisamos envolver e empoderar os líderes para que eles sejam agentes de mudança.
Os colaboradores devem ser conscientizados do seu papel de protagonismo, para que compreendam que podem e devem contribuir para melhorias constantes.
E a estratégia deve acompanhar estas frentes para avaliar se estamos no caminho certo.
Um belo planejamento estratégico, por mais bem elaborado que seja, não fará por si só nenhuma diferença se os envolvidos; colaboradores, RH e líderes não estiverem empenhados em fazer acontecer.
Talvez se torne uma gestão a vista, só para “inglês ver”, sem muitos resultados.
Ou seja, a cultura vai comer a sua estratégia no café da manhã e sinto lhe dizer, ainda vai palitar os dentes!